quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019






Santo Amaro: Festa tradicional da Baixada Campista

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Santo Amaro preserva as expressões da devoção popular e marca 370 anos de presença dos monges beneditinos na cidade. Um legado de fé e espiritualidade.

O tempo é de festejar. Em 1648 chegava a Campos Frei Fernando de São Bento que trazia na bagagem a imagem em terracota de Santo Amaro, vindo da Bahia provavelmente uma obra do Frei Agostinho da Piedade. Com a imagem iniciava a devoção ao santo que se tornou conhecido em toda a região e hoje a festa é uma das mais tradicionais do Estado do Rio de Janeiro. Uma devoção implantada em vários estados brasileiros.
O Bispo de Campos, Dom Roberto Francisco ressalta que a  fé é sempre uma aventura espiritual, que  leva a caminhar e Santo amaro conjuga na sua trilha e senda mística a cruz, a compaixão e paz, três elementos profundamente cristãos que respondem plenamente a sede de Deus da humanidade.
- A devoção a Santo Amaro chegou muito cedo ao Brasil, já em 1560, em São Paulo, com os monges beneditinos. Verifica-se através da peregrinação monástica, um movimento religioso de evangelização e de espiritualidade orante, que marcou profundamente a região fluminense, tornando os mosteiros em centros irradiadores da fé e da civilização cristã. O legado cultural dos beneditinos é observável na sua contribuição educacional; nas artes sacras: música, escultura, arquitetura, especialmente nas Igrejas e Mosteiros, que são registros perpétuos que transcendem o tempo. – disse Dom Roberto Francisco.


Cavalhada destaque na Revista Familia Cristã Edição de Fevereiro

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